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Coleccionador de sons (32)

por João Távora, em 30.04.13

 

Eis a voz de Graham Bell, o inventor do telefone, numa gravação em disco de cera com 128 anos recentemente restaurada digitalmente.

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publicado às 17:20

Emil Berliner e o disco

por João Távora, em 29.04.13

A revista do Expresso traz esta semana um pequeno artigo sobre os 125 anos da invenção por Emil Berliner do disco como suporte de gravação (16 de Maio 1888), cheio de disparates e equívocos, nomeadamente que os cilindros de Edison tinham que ser gravados um a um, e que o material utilizado para os discos começou por ser vidro (?) e depois passaram a ser feitos de plástico, quando na verdade foram experimentados em zinco, ebonite  e o seu fabrico estabilizado numa liga que se designou goma-laca. Como em tempos referi nesta crónica, a utilização do plástico para o fabrico dos discos (muito mais resistente e maior capacidade) só surge nos anos 195O num composto que chamamos usualmente vinil. De resto num paragrafo dedicado à pintura que celebrizou "A Voz do Dono" de Francis Barraud pouco nos conta sobre a comovente história do cão Nipper.  

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publicado às 17:18

Coleccionador de sons (31)

por João Távora, em 12.04.13

 

Esta é a versão original de Los piconeros (os carvoeiros), com letra de Ramón Perelló e música de Juan Mostazo. Cantada por de Imperio Argentina celebriza-se em plena Guerra Civil espanhola quando a cantora protagonizou uma versão cinematográfica da Carmen, de Prosper Mérimée. O filme, de índole tradicionalista, veicula os valores da espanholidade defendidos por Franco e pela Falange. Existem muitas versões desta bela canção, inclusivamente uma cantada por Amália.

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publicado às 17:16



A montante deste caprichoso prazer de coleccionar os sons antigos e de saborear sofisticados sistemas de reprodução sonora está uma enorme paixão. Neste blog que afinal é uma contradição de termos – uma plataforma de partilha digital em defesa do suporte analógico - presto tributo a essa que considero a mais divinal forma de expressão humana: a música.


O Autor

João Lancastre e Távora nasceu em Lisboa, que adora. Exilado no Estoril, alienado com política e com os media, é sportinguista de sofrer, monárquico, católico e conservador. No resto é um vencedor: casado, pai de filhos e enteados, é empresário na área da Comunicação e do Marketing. Participando em diversos projectos de intervenção cívica, é dirigente associativo e colabora em vários blogues e projectos comunicação política e cultural.

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